Mineração Rio do Norte é uma das melhores empresas para se trabalhar no Norte

Referência e padrão de excelência alinhados a um clima organizacional favorável e baseado no respeito, orgulho e transparência, a pesquisa Great Place To Work (GPTW) divulgou o ranking das 15 melhores empresas para se trabalhar na região Norte, junto à revista PIM Amazônia. A Mineração Rio do Norte (MRN), maior produtora de bauxita do Brasil, sediada no distrito de Porto Trombetas, município de Oriximiná (PA), é uma das contempladas, figurando como a oitava melhor empresa no Norte.

O diretor-presidente da MRN, Guido Germani, comemora o resultado: “Isso consolida todas as iniciativas que a empresa vem fortalecendo ao longo dos últimos anos no intuito de tornar a companhia, continuamente, um melhor lugar para se trabalhar. Sermos certificados pela GPTW nos posiciona em um patamar competitivo na busca e manutenção de nossos talentos para continuarmos construindo nossa história!”, destaca.

A geóloga Keila Palheta entrou na MRN pela primeira vez em 2003 e saiu em 2010 para outro desafio. Em 2016, retornou a Porto Trombetas, onde permanece até hoje. “Quando retornei à MRN, percebi o quanto a empresa evoluiu para melhor. Temos um clima leve em que todos procuram se ajudar. É uma sintonia, uma dinâmica muito saudável. E todos nós buscamos essa melhoria todos os dias na rotina de forma muito natural, principalmente, com o apoio e incentivo das lideranças”, ressalta.

O gerente de Recursos Humanos da MRN, Almer Moreira, ressalta que não há resultados sem pessoas: “A gestão de pessoas alicerça diversas práticas para apoiar os líderes nos desafios diários de gestão. Ter políticas de Gestão de Pessoas robustas e alinhadas à estratégia da MRN é essencial para seu crescimento e perenidade. Criar um ambiente de trabalho cada vez mais humanizado permite que o time trabalhe de forma muito mais confiante e conectada, gerando assim, resultados muito melhores, promovendo continuamente o atingimento de resultados”, avalia.

Reconhecimento que vem de dentro

Para chegar ao ranking final, a Great Place To Work realiza três levantamentos: Perfil Demográfico 1 e 2 e uma pesquisa com os empregados focada nas dimensões credibilidade, respeito e imparcialidade dos gestores, orgulho em relação ao trabalho e à empresa e camaradagem entre os colegas. O que torna o resultado, ainda mais, satisfatório para as empresas premiadas: receber o reconhecimento dos próprios empregados.

“Tenho orgulho e alegria de trabalhar na MRN. Temos verdadeiramente um excelente lugar para trabalhar. Aqui pude me desenvolver pessoalmente e profissionalmente. Todos os dias os desafios nos mostram que, quando fazemos algo que gostamos e somos reconhecidos por isso, o senso de pertencimento aflora e pereniza em cada um de nós. Ser empregado MRN proporciona tudo isso. O desafio não nos assusta. Pelo contrário, nos motiva”, conta o gerente técnico de Manutenção da empresa, Hernildo Ferreira, que completará este ano 23 anos de casa.

O Great Place to Work conduz a pesquisa Melhores Empresas para Trabalhar em 53 países anualmente, desde 1997. No Brasil, a pesquisa conta com mais de 1.500 companhias participantes, representando mais de 1 milhão de empregados. Trata-se de um dos levantamentos mais respeitados do mercado sobre excelência em ambientes de trabalho.

Treinar para liderar

Em um ano desafiador como 2020, a MRN atuou de forma estratégica, transformando o olhar sobre engajamento. “Nos reinventamos e reunimos 45 empregados de diversos cargos e todas as diretorias para criar a Estratégia de Engajamento da MRN. Inserir os nossos empregados no centro do processo como protagonistas proporcionou ações alinhadas com as necessidades das áreas e do negócio”, observa Almer Moreira.

Entre as ações de destaque, a empresa treinou 135 empregados em Leadership Journey. Além disso, consolidou seu Programa de Diversidade MRN & Inclusão. Há diversos programas destinados aos empregados para que eles possam conectar-se a seu propósito, expressar seus talentos, buscar desenvolvimento e crescer na empresa, construindo assim a transformação cultural na MRN.

Fonte: Temple Comunicação

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