Os estados do Acre, Rondônia e parte do Amazonas, na região Norte, estão na lista dos seis estados brasileiros que foram reconhecidos pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como zonas livres de febre aftosa sem vacinação. reconhecidos como zonas livres de aftosa sem vacinação.
Os estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e parte do Amazonas e do Mato Grosso se juntam a Santa Catarina, que era o único estado com essa certificação internacional, até então.
Para a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Tereza Cristina, o reconhecimento da OIE confirma o elevado padrão sanitário da pecuária do Brasil e abre possibilidades para que o MAPA trabalhe pelo alcance de novos mercados para a carne bovina e suína.
O ministério estima que o reconhecimento internacional dado aos estados possa permitir que 60 milhões de doses anuais da vacina deixem de ser utilizadas, gerando uma economia de cerca de R$ 90 milhões ao produtor rural.
A meta do governo federal é ter todo o território brasileiro livre de febre aftosa sem vacinação até 2026. Atualmente, cerca de 70 países são reconhecidos como livres de febre aftosa.
Febre aftosa no Pará
No estado do Pará, o rebanho segue sendo imunizado contra a doença. A primeira etapa da Campanha de Vacinação Contra a Febre Aftosa 2021 iniciada no dia 1º de maio, segue até o final do mês.
No Pará, a expectativa é que cerca de 22 milhões de bovinos e mais de 170 mil bubalinos sejam vacinados nesta primeira etapa em todo o estado, exceto Marajó e municípios de Faro e Terra Santa, que possuem etapas específicas de vacinação.
Nesta primeira etapa da campanha, o produtor deve, obrigatoriamente, realizar a notificação do rebanho vacinado no escritório da Adepará mais próximo da propriedade, até 15 de junho.
Com informações do Brasil 61