O compromisso com a sustentabilidade ambiental gerou mais um reconhecimento à Mineração Rio do Norte (MRN). A maior produtora de bauxita do Brasil, que opera no distrito de Porto Trombetas, município de Oriximiná (PA), conquistou, pela terceira vez, a certificação na categoria Selo Ouro pelo Programa Brasileiro GHG Protocol.
Criado em 2008, o Programa Brasileiro GHG Protocol foi desenvolvido pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGVces) e World Resources Institute (WRI), em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), World Business Council for Sustainable Development (WBSCD) e reúne 27 empresas fundadoras.
A conquista da MRN é o reconhecimento de melhor hierarquia na publicação das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), auditadas e avaliadas pelas entidades competentes (órgão verificador independente Instituto Totum e PBGHGP e Programa Brasileiro GHG Protocol da GVCES), que confere exatidão na contabilização das emissões de GEE, inventariadas pela empresa com base nos dados de 2020.
A MRN produz seu inventário desde 2007. Em 2013, adotou a ferramenta GHG Protocol e, a partir de 2014, a tecnologia do Sistema Climas, de propriedade da empresa Waycarbon, que é considerada referência nacional em consultoria e no desenvolvimento de soluções de tecnologia e inovação voltadas para a sustentabilidade. “É a terceira conquista da empresa na categoria Selo Ouro. A MRN também foi reconhecida nesta categoria nas edições 2015 e 2016”, comenta Wvagno Ferreira, Gerente de Gestão Estratégica & Riscos da empresa.
O atual inventário da companhia traz relato das emissões que abrangem todos os processos operacionais internos de responsabilidade direta pelo consumo de energia elétrica do sistema interligado nacional e as emissões de responsabilidade de terceiros que fazem parte dos processos de apoio para a produção de bauxita. Os resultados verificados demonstram como a empresa tem priorizado o uso sustentável e responsável destes recursos. “O órgão verificador conferiu que as informações relatadas possuem nível de exatidão que conferem a categoria ouro. Os resultados já são reflexos dos projetos de redução do consumo de combustíveis nos processos relacionados à combustão móvel e estacionária, isto é, máquinas na operação na mina e operações de secagem do minério”, assinala Wvagno Ferreira.
A conquista do Selo Ouro, chancelado por uma entidade independente, referenda a preocupação da MRN com o clima e seu compromisso com a sustentabilidade. “Esse reconhecimento permite ainda a identificação e oportunidades para a redução de emissões de gases de efeito estufa em conformidade com as melhores práticas globais”, conclui o Gerente de Gestão Estratégica & Riscos da empresa. (MRN)