De acordo com a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo IPEC, os brasileiros têm apresentado mudanças nos hábitos de leitura, e um grande fator contribuinte são as redes sociais, como TikTok, YouTube, Instagram e Facebook, que influenciaram 28% das pessoas para a indicação do que ler.
A pesquisa, feita entre pessoas de 10 e 29 anos de idade, apontou que 60% citaram influenciadores digitais como indicadores de livros, que, em 2019, apareciam com baixos percentuais. “A internet pode ser grande aliada no aumento dos índices de leitura do Brasil. Não apenas quando pensamos na divulgação de obras por influenciadores literários, mas também na distribuição de novos formatos de um livro: como ebooks e audiobooks”, diz a escritora terapêutica Lella Malta.
“Os influenciadores literários são tendência nas principais redes sociais, como TikTok e Instagram – sobretudo entre o público mais jovem. Essa produção de conteúdo é importante para o autor e para o leitor: mantém o papel de destaque dos livros e incentiva o hábito de leitura. A comunicação, geralmente informal, como um bate-papo entre amigos, alcança e conecta quem está do outro lado da tela. É prova de que as redes sociais também podem ser ferramentas de informação e educação”, complementa Lella.
Ascom/Prezz Comunicação