Na tarde desta terça-feira (3) a Polícia Federal (PF) confirmou, através de nota, que o suspeito de matar Anna Laura Costa Porsborg, Luís Antônio Gomes Akay, confessou ter cometido o crime contra a companheira de 22 anos, cujo corpo segue desaparecido. A PF teria sido informada sobre o caso ontem (2) pelo FBI (Federal Bureau of Investigation) sobre a morte da paraense em Los Angeles, cidade no sul da Califórnia (EUA). As informações são do portal O Liberal.
No dia 30 de dezembro, a mãe da vítima relatou o sumiço da filha à polícia de Santarém.
Segundo a polícia, o casal morava no estado de Virgínia, também nos Estados Unidos. Luís teria não aceitado o fim do relacionamento e, por isso, teria matado Anna. O suspeito não disse a localização do corpo de noiva para as autoridades, esperando que não seja condenado pelo crime, conforme relatado pela PF.
Os policiais seguem à procura do cadáver. O caso é investigado pela polícia de Los Angeles, com ajuda do FBI. A PF também presta ajuda nas diligências, através de seu adido policial nos EUA.
Confira a nota da PF na íntegra
“A Polícia Federal foi informada pelo FBI, na segunda-feira, 02, sobre a morte de uma brasileira em Los Angeles, EUA. A mãe da vítima havia comparecido à Delegacia da PF em Santarém, na sexta-feira, 30, no intuito de informar sobre o desaparecimento da filha, já havia dois dias. O caso é investigado pela polícia de Los Angeles, com auxílio do FBI. A Polícia Federal presta apoio com informações, por meio de seu adido policial nos EUA.
O casal morava em Virgínia e estava de férias em Los Angeles. O homem não teria aceitado o fim do relacionamento e confessou o assassinato, mas sem informar onde estava o corpo da vítima, na esperança de não ser condenado”.
Sobre o caso
Anna era soldada do Exército dos Estados Unidos (U.S Army). A família perdeu o contato com a jovem no dia 27 de dezembro do ano passado. Os parentes da vítima disseram que Luís está sob tutela da Justiça estadunidense.
Os familiares também disseram que o suspeito teria histórico criminal, por suposto envolvimento na morte de outra mulher.
Fonte: O Liberal