“Enquanto essas tratativas transcorriam nos bastidores, há indícios de que uma ala de funcionários da Pró-Saúde se beneficiava delas. Em Santarém, no oeste do Pará, o Ministério Público do Estado (MPPA), investiga suspeita de enriquecimento de figuras que integravam a folha de pagamento, mas não moravam na cidade. Não era, porém, todo mundo que se dava bem”.
O trecho acima é parte da reportagem da Revista Veja desta semana que revela um suposto esquema de corrupção comandado por pessoas responsáveis pela Organização Social Pró-Saúde, que foi responsável, no município, pela gestão do Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA).
Na denúncia investigada pelo MP, a 2ª Promotoria de Justiça de Tutela das Fundações Privadas, Associações de Interesse Social, Falência e Recuperação Judicial e Extrajudicial, em ofício encaminhado ao secretário de Estado de Saúde Pública do Pará, cita o contrato nº 11/Sespa/2014, cujo prejuízo para a sociedade soma ‘a inacreditável quantia de R$ 14.524.663,37’.
Confira a reportagem na íntegra acessando este link.