Pichação contra escritório da Maxim em Bragança expõe escalada de hostilidade e ameaça livre concorrência

A disputa pelo direito de escolha no transporte por aplicativo em Bragança acaba de atingir um novo e lamentável capítulo. O escritório da Maxim, empresa internacional de viagens e entregas, foi alvo de mais um ataque, desta vez com uma pichação obscena representando uma genitália masculina em sua fachada. O ato de vandalismo, novamente atribuído a integrantes de grupos de mototaxistas locais, é uma afronta à livre concorrência e um reflexo de um ambiente de hostilidade que precisa ser contido antes que a situação se agrave ainda mais.

A Maxim, que opera no estado do Pará de forma legal e transparente há mais de três anos, repudia veementemente esse tipo de intimidação e reforça que não se deixará abalar por atitudes criminosas. O aplicativo, presente em mais de 50 cidades brasileiras, segue todas as diretrizes da Lei Federal nº 13.640/2018, que regulamenta o transporte por aplicativo no país, garantindo que passageiros e motoristas tenham a liberdade de escolher o serviço que melhor atende às suas necessidades.

“Atos de vandalismo como esse são inaceitáveis e exigem uma resposta urgente das autoridades. O que hoje são pichações e ameaças pode evoluir para situações ainda mais graves. É fundamental que a segurança seja garantida não apenas para nossa equipe, mas também para os motoristas que trabalham por meio da plataforma e para os passageiros que optam por utilizar nossos serviços”, afirma Clayton Guedes, gerente de desenvolvimento da Maxim.

Diante dessa escalada de hostilidade, a Maxim já está adotando medidas legais para que os responsáveis sejam identificados e punidos conforme a legislação. A empresa reitera seu compromisso com a modernização da mobilidade urbana em Bragança e destaca que seguirá operando normalmente, oferecendo à população um serviço acessível, eficiente e seguro.

Ascom/Maxim

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *