MRN promove oficina para aprimorar práticas socioambientais e fortalecer diálogo com comunidades

A Mineração Rio do Norte (MRN) realizou uma oficina estratégica com o objetivo de refletir, debater e aprimorar os processos relacionados aos programas e projetos socioambientais da empresa. O encontro reuniu equipes internas, consultores e parceiros que atuam nos projetos do Programa de Educação Socioambiental (PES), Programa de Educação para os Trabalhadores (PEAT) e Programa de Comunicação Social.

Segundo Genilda Cunha, analista de Relações Comunitárias da MRN e coordenadora do PES, a iniciativa é um momento de construção coletiva. “Todos os anos, fazemos o planejamento para as nossas Oficinas, levando em consideração as demandas dos nossos fiscalizadores, comunidades e, buscando melhorias contínuas na MRN.  Analisamos o desempenho anual, as tendências ambientais, sociais e econômicas, levando em consideração as demandas locais. É uma oportunidade para avaliar como estamos entregando resultados às comunidades, órgãos fiscalizadores e à própria empresa, buscando sempre aprimorar metodologias, processos e produtos”, explicou.

A oficina contou também com a participação de diversas áreas da empresa, incluindo Jurídico, Comunicação e equipe de Relacionamento e Responsabilidade Social. Para Jéssica Naime, gerente-geral de Relacionamento e Responsabilidade Social Corporativa da MRN, o encontro reforça o compromisso da companhia com práticas sustentáveis. “Estamos discutindo como nossos projetos impactam o território e as comunidades, considerando as mudanças no campo socioambiental e a importância da Amazônia. Essa reflexão é essencial para aprimorar nossas práticas e garantir que continuemos compartilhando valor na região”, ressaltou.

Consultores também destacaram a relevância do encontro. Murilo Pimenta, supervisor ambiental da Biota, ressaltou que a integração entre projetos facilita a definição de estratégias para ampliar impactos positivos. “A oficina é um momento único de integração entre todos os projetos que compõem o PES. É uma oportunidade valiosa de aprendizado, pois permite compreender cada etapa, do planejamento à execução e aos resultados, e visualizar todo o processo de forma ampla. Com as metas e indicadores definidos para 2026, conseguimos planejar estratégias mais assertivas para garantir que os impactos positivos cheguem às comunidades”, comentou.

Geineses Garcia, engenheira agrônoma da Florestas, enfatizou que a oficina permite maior clareza sobre os resultados e fortalece a articulação entre iniciativas socioambientais. “A oficina é fundamental para apresentar de forma transparente os resultados que impactam as comunidades por meio dos projetos. Esse espaço de interação entre diferentes iniciativas nos permite compreender como elas se conectam e se complementam, potencializando melhorias para todo o território”, afirmou.

A MRN segue comprometida com a evolução contínua de seus projetos, alinhando práticas socioambientais às demandas das comunidades e aos desafios futuros, como o Projeto Novas Minas (PNM), que poderá garantir a continuidade operacional até 2042.

Fonte: Divulgação MRN

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