O Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) abriu investigação sobre a conduta de médicos que teriam entrado no Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam), no Recife, para constranger a menina de 10 anos que realizou um aborto no local, após ter sido estuprada pelo tio.
O Conselho vai “apurar as informações referentes aos profissionais médicos que teriam acessado o quarto em que estava a criança de 10 anos vítima de estupro, antes da interrupção da gravidez, no Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (CISAM). O expediente corre em sigilo processual para não comprometer a investigação. Os expedientes são regidos pelo Código de Processo Ético – Profissional (CPEP) estabelecidos pela Resolução CFM Nº 2.145/2016”.
O caso ganhou repercussão nacional.
A menina passou pelo procedimento de aborto, autorizado pela Justiça e previsto na Constituição.
O processo corre em sigilo.
Leia a íntegra da Nota:
O Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) informa que irá instaurar expediente “ex-officio” para apurar as informações referentes aos profissionais médicos que teriam acessado o quarto em que estava a criança de 10 anos víima de estupro, antes da interrupção da gravidez, no Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (CISAM).
O expediente corre em sigilo processual para não comprometer a investigação. Os expedientes são regidos pelo Código de Processo Ético – Profissional (CPEP) estabelecidos pela Resolução CFM Nº 2.145/2016.
Fonte: Diário do Centro do Mundo