Os estabelecimentos comerciais ao redor do mundo estão se adaptando a uma nova rotina de prevenção contra o coronavírus. Em supermercados, farmácias, lojas de conveniência e panificadoras, por exemplo, é cada vez mais comum encontrar barreiras de proteção transparentes, fazendo uma divisão entre clientes e atendentes.
Estes produtos funcionam como escudos para preservar as pessoas da propagação do vírus e por isso obtiveram um salto significativo em sua procura. Independente dos decretos impostos pelas autoridades de saúde e sendo obrigatórias ou não de acordo com a região do país, entende-se que com as barreiras o ambiente esteja mais seguro para o atendimento ao público.
A Isoflex, especializada em Gestão Visual com sede no Paraná, aproveitando sua capacidade criativa e produtiva, desenvolveu produtos que seguem essa tendência crescente de demanda gerada pela pandemia, e entre eles estão as barreiras transparentes de proteção.
Os modelos mais comuns comercializados pela empresa são os em PETG (termoplástico similar ao PET), com espessura de 2 milímetros. Um possui pés de sustentação e um espaço vazado para possibilitar a passagem de documentos, dinheiro ou cartão. O outro é sem a abertura e tem uma moldura em alumínio. Contudo, as customizações são cada vez mais requeridas por empresas dos mais variados nichos de mercado.
Segundo Carolina, as barreiras tendem a se tornar itens cada vez mais comuns no comércio, sendo essenciais no período de reabertura gradual da economia e até mesmo após, visto que todos se deram conta do quanto é preciso manter hábitos saudáveis e seguros para evitar a contaminação, não só por vírus, mas outros microorganismos.
“Quando tudo isso passar as pessoas tendem a manter alguns costumes incorporados em suas rotinas durante a pandemia. Será “o novo normal”, onde alguns produtos para proteção e distanciamento continuarão a ser utilizados, mesmo quando o risco de contaminação por COVID-19 for menor, ou nulo. As barreiras de proteção são exemplos de produtos que tendem a ser duradouros, pois sua função é de reduzir a propagação não só de vírus, mas de germes e bactérias. Proprietários e funcionários de estabelecimentos expressam a sensação de alívio, assim como os clientes que, por terem essa proteção adicional, sentem-se mais seguros em frequentar o local”, diz a executiva da Isoflex.
A Isoflex mantém em seu portfólio uma linha chamada COVID-19, que foi criada no início da pandemia, e que na medida de sua evolução foi incorporando produtos de proteção. Além das recentes barreiras de proteção, a linha conta com máscaras em acetato, máscaras emborrachadas, dispensers para máscaras, identificadores de distância e demarcadores de piso, e o quadro planner para gerenciamento de atividades de trabalho. A iniciativa garantiu portas abertas e a manutenção dos 50 postos de trabalho na empresa.
“Agora, com a reabertura do comércio, a orientação das autoridades é manter uma distância de 2 metros de uma pessoa e outra, mas infelizmente sabemos que esse distanciamento não é respeitado. Por isso, estamos neste momento focando nossos esforços na oferta de produtos que colaboram na proteção de profissionais que trabalham na linha de frente e as pessoas que frequentam estabelecimentos comerciais”, conclui Hartmann.
Fonte: Engenharia de Comunicação