Para falar sobre raça e etnia, a MRN promoverá para seus empregados, nesta terça-feira, 23 de novembro, a segunda edição do bate-papo “Bora Conversar?!”, em alusão ao Dia da Consciência Negra, que será realizado virtualmente pela plataforma da empresa. O tema é um dos pilares do programa de Diversidade & Inclusão que a companhia tem investido como forma de valorizar a pluralidade de talentos, ideias, pensamentos e experiências de vida.
Participarão do evento o professor e antropólogo, Marcelino Conti, diretor do campus avançado da Universidade Federal Fluminense em Oriximiná, a Dra. Lilian Braga, promotora de justiça do Ministério Público do Estado do Pará, a assistente de contabilidade da MRN, Áurea Sena, que integra o programa de Diversão & Inclusão da maior produtora de bauxita do Brasil e o jornalista Wanderson Awlis, que será o moderador da roda de conversa.
“Também haverá destaque para a releitura do Guia de Guia de Prevenção ao Assédio Moral e Sexual, ao Bullying, à Discriminação de Gênero e ao Preconceito Étnico-Racial, que pauta as boas condutas dentro e fora da MRN”, acrescenta a gerente de Desenvolvimento de Pessoas da MRN, Luciane Mello.
Segundo Áurea, que é moradora do quilombo Boa Vista, o momento é mais uma oportunidade de apresentar não apenas as iniciativas da empresa, mas de proporcionar uma chance de reflexão. “Os empregados terão uma visão melhor do que estamos fazendo, não só o projeto em si, mas de todo este trabalho de reconstrução social”, afirma.
De acordo com Luciane Mello, o viés educativo é um dos pilares do programa de D&I. “Dentro do MRN para Todos, iniciativa que surgiu para mostrar que competência não tem gênero, origem étnica, convicções religiosas, orientação sexual, habilidade ou formações diferenciadas, a empresa busca a evolução de ambientes mais inclusivos e integrados com respeito, harmonia e equidade”, finaliza.
“A empresa possui uma atuação muito próxima das comunidades e povos tradicionais. Então, com certeza, ela entende a importância de não apenas se posicionar, mas de promover ações que ajudem a transformar nosso mundo. Por isso, aceitei o convite, onde posso levar minha experiência de vida, de dizer, como uma quilombola, como é nossa realidade e fazer com que mais pessoas possam ter oportunidades como a que eu tive”, comenta Áurea.
Fonte: Temple Comunicação